José Carlos é a bola da vez!
A proposta de EJA, grupo que dirige o futebol do Fluminense de Feira, é contratar um gerente de futebol, que possa organizar planejar e intervir em todos os setores visando dar ao clube uma postura profissional e um plano de metas que objetiva chegar as grandes competições e devolver ao Touro do Sertão a hegemonia de terceira força na Bahia, 1º do interior.
A Idéia é excelente, não basta só injetar dinheiro, contratar, pagar em dia, é preciso fazer estas coisas com ciência e de forma técnica com objetivos claros e com estrutura capaz de alcançá-los. O Flu pode ter tudo isto, mas precisa fazer uma opção entre construir um futuro consciente, técnico, profissional, vencedor, ou manter velhas estruturas amadorísticas, empíricas improvisastes e comprovadamente derrotada.
Não falamos só dos nomes bizarros que teimam em permanecer mas em velhos costumes, práticos defasadas, improvisar contratar sem investigar, cometer sempre os mesmos discursos, um pouco de humildade cairia bem não existe o “sabe tudo” é preciso compartilhar com profissionais a ai sim uma cabeça decidir o melhor projeto, o melhor caminho.
Amaral foi entrevistado por repórter no jogo diante do Camaçari, que esqueceu ou não sabe o que é “feed back” e ai entregou o caldo quando disse “fui contactado por Luizinho, é um prazer voltar a trabalhar com Claudio Boaventura, Machado, Everton”, ou seja, este totalmente desenformado da atual realidade do time, mais é um nome interessante alguns o acham muito teórico mais é preciso teoria, estudo, formação para desempenhar funções profissionais e Amaral é preparado para tal, um técnico sério, estudioso, observador e não vive só de retórica como dizem os críticos. Tomara que de certo porque Jodilton e “Elmano” estão precisando de assessores que tenham formação e que não olhem só para seus umbigos.
A Idéia é excelente, não basta só injetar dinheiro, contratar, pagar em dia, é preciso fazer estas coisas com ciência e de forma técnica com objetivos claros e com estrutura capaz de alcançá-los. O Flu pode ter tudo isto, mas precisa fazer uma opção entre construir um futuro consciente, técnico, profissional, vencedor, ou manter velhas estruturas amadorísticas, empíricas improvisastes e comprovadamente derrotada.
Não falamos só dos nomes bizarros que teimam em permanecer mas em velhos costumes, práticos defasadas, improvisar contratar sem investigar, cometer sempre os mesmos discursos, um pouco de humildade cairia bem não existe o “sabe tudo” é preciso compartilhar com profissionais a ai sim uma cabeça decidir o melhor projeto, o melhor caminho.
Amaral foi entrevistado por repórter no jogo diante do Camaçari, que esqueceu ou não sabe o que é “feed back” e ai entregou o caldo quando disse “fui contactado por Luizinho, é um prazer voltar a trabalhar com Claudio Boaventura, Machado, Everton”, ou seja, este totalmente desenformado da atual realidade do time, mais é um nome interessante alguns o acham muito teórico mais é preciso teoria, estudo, formação para desempenhar funções profissionais e Amaral é preparado para tal, um técnico sério, estudioso, observador e não vive só de retórica como dizem os críticos. Tomara que de certo porque Jodilton e “Elmano” estão precisando de assessores que tenham formação e que não olhem só para seus umbigos.
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